A maioria esmagadora dos sismos teve menos de 3.0 de magnitude, ou seja, foi quase imperceptível.
Em 2017, a Itália registrou 44.459 terremotos, um a cada 12 minutos, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (22) pelo Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), órgão responsável pelas medições sísmicas no país.
O número representa uma queda de 16% em relação aos 53 mil de 2016, ano do início da sequência de tremores no centro da península, ativa até hoje, mas foi quase o triplo dos 15 mil de 2015. Em 2017, cinco terremotos tiveram magnitude igual ou superior a 5.0 na escala Richter, enquanto outros 21 ficaram entre 4.0 e 4.9.
Cerca de 37 mil tremores (mais 80%) foram réplicas da sequência sísmica na Itália Central, iniciada em 24 de agosto de 2016, com o terremoto em Amatrice, que matou 299 pessoas.
“Os dados atuais nos dizem que a atividade sísmica nas regiões centrais está diminuindo, mas serão necessários alguns anos para voltar aos níveis pré-sequência”, explica Concetta Nostro, sismóloga do INGV. Outras zonas de atividade intensa em 2017 foram a Emília-Romana, o nordeste da Sicília e o Golfo de Nápoles, principalmente a ilha de Ischia. (ANSA)
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13 de março de 2022 at 10:17
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