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Cidadania italiana: assessora de Rodrigo Faro é condenada a 4 anos de prisão

Assessora de Rodrigo Faro é condenada a 4 anos de prisão por fraude na cidadania italiana

A operação
A operação "Carioca" revelou um esquema fraudulento no município de Villaricca | Foto: Il Mattino

Uma investigação sobre fraudes no reconhecimento de cidadania italiana levou à condenação de diversos envolvidos, incluindo Silmara Fabotti, assessora do apresentador Rodrigo Faro, da Rede Record.

O Tribunal de Nápoles Norte sentenciou Fabotti, segundo o jornal Napoli Today, a 4 anos e 2 meses de prisão por falsificação de documentos e corrupção. O pedido do promotor público, Cesare Sirignano, era de 5 anos e 10 meses de prisão. Já Flavio Alan Yogui, também brasileiro, recebeu pena de 2 anos e 10 meses.

Silmara Fabotti, assessora de Rodrigo Faro, condenada a 4 anos e 2 meses de prisão por fraude na obtenção da cidadania italiana | Foto: Revista Fama
Silmara Fabotti, assessora de Rodrigo Faro, condenada a 4 anos e 2 meses de prisão por fraude na obtenção da cidadania italiana | Foto: Revista Fama

Esquema de fraudes em cidadania italiana

A operação “Carioca” desvendou, segundo a imprensa napolitana, um esquema no município de Villaricca, onde funcionários públicos manipulavam processos de reconhecimento de residência e cidadania italiana.

O grupo falsificava documentos e criava residências fictícias em troca de dinheiro. Entre os condenados estão os italianos Alessio De Rosa e Alessandro Di Vivo, ambos sentenciados a 4 anos e 2 meses.

O juiz Simone Farina – segundo o Napoli Today – também condenou dois funcionários públicos de Villaricca: Antonio Amato, a 2 anos e 8 meses, e Antonio Opera, a 1 ano e 4 meses, com pena suspensa. Ambos foram absolvidos da acusação de corrupção.

A investigação citou nomes como Rodrigo Faro, sua esposa Vera Viel, além de jogadores de futebol e empresários.

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A equipe de defesa foi composta pelos advogados Luigi Poziello, Giuseppe Formicola, Nunzio Limite, Antonio Peluso, Luca Felaco, Michele Liguori e Pasquale Ciccarelli.

O Italianismo não conseguiu contato com a defesa de Silmara Fabotti e Flavio Alan Yogui para comentar o caso, mas deixa espaço para manifestações.

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