O Brasil importou da Itália em 2020 cerca de US$ 231 milhões em vinhos, massas e outros produtos do Made in Italy. Um aumento de 1,06% no ano passado em relação a 2019.
Os dados são da Italian Trade Agency, a agência do governo italiano que tem como missão promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre a Itália e os demais países.
Em valores totais, as importações brasileiras de alimentos e bebidas provenientes da Itália somaram US$ 231.266,310, em 2020 – cerca de R$ 1,283 bilhão –, alta de 1,06% ante 2019, que totalizou US$ 228.847,181.
Os alimentos Made in Italy mais importados pelo Brasil no ano passado foram massas (23,5 mil toneladas), tomates e molhos (21,4 mil toneladas), kiwi (11,2 mil toneladas), azeite de oliva (4,6 mil toneladas) e farinhas (4,4 mil toneladas).
Outras importantes categorias incluem chocolate (2,9 mil toneladas), pães, doces e biscoitos (2,8 mil toneladas) e vinagres (912,3 mil litros).
Já entre os produtos que registraram maior crescimento das importações em valor, na comparação com 2019, figuram os pães, doces e biscoitos, que somaram US$ 14.781.507, com aumento de 54,8%; presuntos e embutidos, US$ 1.667.747(31,4%); arroz e preparações para risoto, US$ 7.888.148 (28,9%); farinhas, US$ 2.913.592 (20,3%); azeites de oliva, US$ 19.667.608 (10,39%).
Mas foram os vinhos italianos, a bebida da pandemia, cujo consumo cresceu mais de 30% em 2020. O Brasil importou da Itália mais de 11 milhões de litros, totalizando US$ 36.023.547.
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