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Brasileiras disputam compra de casa na Itália por 1 euro

Campo-grandenses disputam edital para comprar casa na Puglia por 1 euro
Campo-grandenses disputam edital para comprar casa na Puglia por 1 euro | Arquivo Pessoal

Campo-grandenses disputam edital para comprar casa na Puglia por 1 euro

Casa na Itália por 1 euro existe sim. Quem garante são as irmãs campo-grandenses Paula Magalhães e Bruna Bortone, que se mudaram para o país há pouco mais de um ano e hoje vivem uma grande expectativa. 

As duas disputam a compra de uma casa na Itália por 1 euro. O imóvel está localizado em Taranto, na maravilhosa região da Puglia, sul da Itália.

Se forem aprovadas no edital do município, elas terão um casarão de 1900.

Nesta semana, elas divulgaram o projeto nas redes sociais para contar com o apoio dos amigos e, quem sabe, conquistar parcerias para realização do projeto, segundo o site Campo Grande News.

Como está a casa em disputa e como poderá ficar, segundo projeto de Bruna e Paula | Foto: Arquivo Pessoal

“Nós fomos corajosas e escolhemos a maior casa do edital. São 300 metros quadrados, distribuídos em três pavimentos de 100 metros quadrados cada”, disse Paula. “Escolhemos essa pois o que queremos fazer ali dentro precisa de espaço. A casa fica aproximadamente a uma quadra do mar. Então teremos uma quase vista da praia”, completou.

Por que a Itália tem casa por 1 euro

Projetos de casa por 1 euro na Itália tem se tornado muito comum. E a explicação é simples.

Vilarejos despovoados tentam a todo custo a sua revitalização, atraindo novos residentes.

De preferência que tenham muito dinheiro para investir na cidade.

Pelo menos 30 vilarejos italianos estão com casas à venda pelo valor simbólico de um euro.

A proposta chama atenção não só pelo preço irrisório como também pela localização dos imóveis, que ficam em regiões famosas como a Toscana, a Sicília, a Sardenha, a Puglia, o Piemonte e a Lombardia.

Para se candidatar ao projeto, o futuros moradores devem seguir várias exigências, como um investimento mínimo na reestruturação do imóvel, terminar a obra dentro de um certo prazo e arcar com todas as despesas relacionadas à documentação.

Caso o novo proprietário não cumpra com o combinado, ele deverá pagar uma multa e o imóvel será devolvido ao município.

No caso de Paula e Bruna, se aprovadas, elas terão de executar a obra no prazo máximo de 1 ano.

As reformas não são exatamente fáceis. Além de algumas casas estarem bastante degradadas por décadas de abandono, é preciso respeitar normas rígidas caso o imóvel seja considerado um bem arquitetônico ou cultural.

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