Siga o Italianismo

Olá, o que deseja procurar?

Cotidiano

Prefeito defende o “ius soli” em evento da Federação Islâmica Italiana

Estima-se que 2,3 milhões de muçulmanos residem na Itália, a maioria sunitas.

Prefeito defende o “ius soli” em evento da Federação Islâmica Italiana
Prefeito defende o “ius soli” em evento da Federação Islâmica Italiana | Foto: Divulgação

O prefeito de Polistena, Michele Tripodi, filiado ao Partido Comunista Italiano, defendeu a implementação do “jus soli” durante um evento promovido pela Federação Islâmica Italiana na cidade calabresa. O “ius soli” concede a cidadania italiana por nascimento, mas não é amparada pelas leis da Itália.

O evento, intitulado “Valores religiosos e cidadania”, teve como objetivo promover a integração dos imigrantes na Calábria e reforçar os valores da República Italiana.

Durante o encontro realizado na sede da prefeitura local, segundo o portal Il Reggino, Tripodi destacou os avanços de Polistena na área de imigração e acolhimento, e afirmou que o “ius soli” é fundamental para garantir a igualdade de direitos para todos os cidadãos, independentemente de sua origem.

O Islã na Itália

  • É a segunda religião mais professada no país, com cerca de 3,7% da população se identificando como muçulmana.
  • Estima-se que 2,3 milhões de muçulmanos residem na Itália, a maioria sunitas.
  • Definir o número exato de fiéis é um desafio devido à falta de censos oficiais e à natureza dinâmica das populações imigrantes.
  • A PEW Research, instituição de pesquisa sobre questões sociais, estima que existam 25 milhões de muçulmanos na União Europeia.

Deixa o seu comentário:

Mais artigos para você

Cotidiano

Bolonha é a província da Itália com maior qualidade de vida no país, segundo ranking

Cidadania Italiana

Requerente não precisa ficar na Itália até o fim do processo de cidadania, diz sentença

Comer e beber

Variedade quase perdida está sendo reproduzida por agricultores no Sul da Itália

Estilo de vida

Estimativa inclui praticantes, não praticantes e muçulmanos apenas “por cultura” Deixa o seu comentário: