“Queremos que a cultura italiana não desapareça” — assim expressou Elon Musk sua preocupação em relação à onda de imigração na Itália e em outros países da União Europeia.
O visionário empreendedor e CEO de empresas renomadas como Tesla e SpaceX esteve recentemente em Roma para participar da conferência “Orgulho Italiano” da Atreju, a festa do partido Fratelli d’Italia, da primeira-ministra Georgia Meloni, que reuniu líderes e personalidades da direita.
Durante sua participação, Musk proferiu duas frases intrigantes sobre imigração e preservação da identidade cultural: “A Itália são as pessoas da Itália” e “Queremos que a cultura italiana não desapareça”. Essas declarações incitaram reflexões sobre a relação entre imigração, identidade cultural e sustentabilidade demográfica nos países desenvolvidos.
O empresário questionou a visão convencional de que a imigração é a solução para as baixas taxas de natalidade enfrentadas por muitos países desenvolvidos. Musk argumentou que simplesmente aumentar o número de imigrantes não é uma solução sustentável, levantando preocupações sobre a manutenção de uma hierarquia global que perpetua a pobreza em algumas nações, enquanto promove uma versão antinatalista de prosperidade em outras.
“Sou muito a favor da imigração legal, precisamos acolher quem quer trabalhar e melhorar o país. Você sabe quem entra? Meu ponto é: eles vão melhorar o país, serão úteis para a economia, eles admiram a cultura? Que ótimo. Não estou dizendo que todos os imigrantes ilegais são ruins; provavelmente alguns deles são bons, mas você não pode saber se não existe. É um processo claro”, disse o empresário.
O empresário enfatizou que reconhece o valor intrínseco em cada cultura e expressou seu desejo de preservar a identidade cultural de países como Japão, Itália e França.