2020 foi um ano complicado para todo o mundo, incluindo a Itália: a disseminação do Covid-19 teve repercussões em todos os aspectos da vida diária, incluindo o trabalho.
Em um ano caracterizado pela pandemia, muitas empresas italianas decidiram recompensar seus funcionários, apesar da crise.
Empresas italianas virtuosas
O que aconteceu na Ferrari, marca líder mesmo quando fala de generosidade com seus trabalhadores, é um recorde.
Cada funcionário da empresa de Maranello receberá um bônus de competitividade, relativo ao ano de 2020, no valor total de 7.500 euros – cerca de R$ 49 mil.
A Ferrari ainda oferece testes sorológicos de forma voluntária aos seus trabalhadores e familiares.
Ainda no mundo automobilístico, a Stellantis – o novo supergrupo nascido da fusão entre a FCA e a PSA – vai pagar um bônus de 1.370 euros – aproximadamente R$ 9 mil.
A De Longhi, a maior fabricante europeia de aparelhos eletroportáteis e sediada em Treviso, distribuiu um bônus de 1.047 euros aos mais de 10.500 colaboradores espalhados por todo o território italiano.
Já o Grupo Ferrero, de Giovanni Ferrero, o homem mais rico da Itália em 2020, pagou um bônus de 2.100 euros para cada um dos 6 mil funcionários italianos.
A Barilla decidiu ajudar os seus colaboradores num dos momentos mais simbólicos do ano: o Natal. Por ocasião das férias de Natal, todos os trabalhadores da multinacional com sede em Parma receberam um extra de € 1.000, independentemente do tipo de contrato.
Por último, a Unieuro aprovou um prêmio no valor de de 500 euros, destinado a cada um dos 550 colaboradores do grupo.