Siga o Italianismo

Olá, o que deseja procurar?

Italianismo – Notícias sobre a ItáliaItalianismo – Notícias sobre a Itália

Cotidiano

Quer estudar na Itália? Inscrições abertas para 2021/22

Quer estudar na Itália?
Quer estudar na Itália? Inscrições abertas para 2021/22

O Ministério da Universidade e da Pesquisa da Itália publicou o regulamento para quem quer estudar no país no próximo ano acadêmico.

A normativa, que segue as disposições de emergência da epidemia do vírus COVID-19, pode ser consultada online em Studying-in-italia.it.

Os alunos que precisam de um visto de entrada para estudar na Itália devem se matricular regularmente na universidade e obter o visto de entrada relativo até 30 de novembro.

Ainda neste ano, os alunos estrangeiros poderão se pré-inscrever no curso universitário escolhido diretamente pela Internet, por meio do portal universitaly.it

Essa possibilidade será permitida também para estudantes estrangeiros que pretendem se inscrever nos cursos das Instituições de Ensino Superior em Música e Dança (AFAM) e nas Escolas Superiores de Mediação Linguística (SSML), bem como alunos que pretendem participar nos programas de mobilidade internacional Marco Polo e Turandot para o ano letivo de 2022/2023.

Para a realização dos testes de admissão e conhecimento da língua italiana nos períodos anteriores à obtenção da qualificação local pelos candidatos, as Embaixadas e Consulados emitirão aos interessados ​​um visto de “Estudo” de curta duração, com validade proporcional às necessidades do aluno para fazer os testes de seleção. 

Após a aprovação nos testes de admissão, a representação consular emitirá o visto de estudante “Immatricolazione Università”.

Mais sobre este tema

Estudar na Itália

As 10 cidades universitárias mais desejadas da Itália em 2024 e suas universidades de destaque.

Estudar na Itália

Faculdade lombarda subiu 12 posições na lista anual da QS

Estudar na Itália

Dados são da 20ª edição do ranking de universidades QS World, um dos mais respeitados do mundo.

Comer e beber

Estudo contou com a colaboração dos italianos das universidades de Milão, Reggio Calábria e Palermo.