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Itália intensifica operação contra ataque terrorista

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Itália intensifica controles em operação contra terrostistas

A Itália vai intensificar os controles nas suas fronteiras para detectar a chegada de possíveis terroristas

A Itália vai intensificar os controles contra possível ataque terrorista. A medida foi anunciada pela ministra do Interior italiana, Lucia Lamorgese.

A operação foi decidida em uma reunião da Comissão Nacional de Ordem e Segurança Pública (órgão que integra representantes das várias forças de segurança do país), na qual foram discutidos os recentes ataques terroristas perpetrados na França, em Nice, e na capital austríaca, Viena.

Em Nice, um jovem tunisino que matou três pessoas, numa igreja católica daquela cidade francesa, no final de outubro, entrou na França vindo de Itália.

Na altura, o procurador-geral francês para o combate ao terrorismo precisou que o agressor tinha chegado à ilha italiana de Lampedusa, no mar Mediterrâneo, em meados de setembro, tendo depois viajado em direção à capital francesa, Paris, poucas semanas depois.

Na rota

A pequena ilha italiana de Lampedusa está situada na rota migratória do Mediterrâneo Central (que sai da Argélia, Tunísia e Líbia em direção à Itália e a Malta).

As autoridades italianas decidiram “intensificar os controlos nos postos fronteiriços” entre os migrantes que chegam das costas do norte de África, ação que prevê “o envolvimento do exército”.

Em relação aos controlos dos migrantes que chegam às costas italianas, “impostos por requisitos essenciais de segurança nacional”, a comissão avalia os aspetos técnicos de um futuro plano operacional que irá coordenar em conjunto com a Tunísia.

O plano operacional em questão visa “aumentar a colaboração para combater as organizações de tráfico de seres humanos e de imigração irregular”.

Não é a primeira vez que um migrante que entrou na Europa, via Itália, executa posteriormente um ataque numa cidade europeia.

O tunisino Anis Amri, autor do ataque num mercado de Natal em Berlim em 2016, no qual 12 pessoas foram mortas, chegou à ilha de Lampedusa em 2011.

Após o atentado, Anis Amri seria morto na cidade italiana de Milão (norte).

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Com informações do Corriere

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