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Illycaffè lança xícara artística feita por indígenas do Brasil

Nova illy Art Collection será apresentada na Bienal de Veneza.

Nova illy Art Collection será apresentada na Bienal de Veneza.
À direita, cxícara criada pelo coletivo Mahku | Foto: ANSA

A marca italiana illycaffè apresentou sua nova linha de xícaras artísticas, a illy Art Collection, que desta vez homenageia a 60ª Bienal de Arte de Veneza e é assinada por quatro artistas latino-americanos, incluindo o coletivo brasileiro indígena Mahku.

A coleção foi batizada como “Stranieri Ovunque” (“Estrangeiros por todo lugar”, em tradução livre), mesmo título da exposição que começa neste sábado (20) e vai até 24 de novembro.

Os quatro artistas foram escolhidos pelo curador da Bienal de Arte de Veneza, o brasileiro Adriano Pedrosa, primeiro latino-americano a ocupar o cargo. Além do Mahku, a nova illy Art Collection é assinada pela guatemalteca Paula Nicho, pelo peruano Rember Yahuarcani López e pelo colombiano Aycoobo.

“A nova illy Art Collection é dedicada àqueles que são estrangeiros ou estão longe e promove, por meio da arte contemporânea, as diferentes formas de diálogo e inclusão, que vão desde o respeito às raízes e à cultura de todos os povos até a importância de viver em equilíbrio com a natureza, valores que a illycaffè apoia em toda a cadeia de suprimentos, sempre colocando as pessoas e o meio ambiente no centro de suas atividades”, disse Cristina Scocchia, CEO da empresa de Trieste, que colabora com a Bienal de Arte há mais de 20 anos.

O Mahku reúne artistas da etnia Huni Kuin, que habita a Terra Indígena Kaxinawá, no Acre, e usa suas criações para retratar mitos que contam as origens do mundo e as estreitas relações entre humanos, animais, plantas e espíritos.

A arte levada à xícara da illy pelo coletivo narra o mito de “kapewe pukeni” (“ponte do jacaré”), que diz que, nos tempos antigos, um jacaré se ofereceu para transportar pessoas que tentavam fazer a travessia entre Ásia e América pelo Estreito de Bering.

No entanto, à medida que a viagem avançava e as fontes de alimentos diminuíam, os homens recorreram à caça de um jacaré pequeno, traindo a confiança do jacaré maior, que submergiu nas profundezas do mar, marcando a gênese da divisão entre povos e terras. (ANSA)

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