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Os passaportes mais poderosos do mundo em 2022

Ranking da Henley & Partners mostra uma mudança na lista que era dominada pelas nações europeias

passaportes mais poderosos 2022
Os passaportes mais (e menos) poderosos do mundo em 2022 | Depositphotos

Em quarto lugar, a Itália tem um dos passaportes mais poderosos do mundo em 2022, de acordo com o mais recente Índice de Passaportes da Henley & Partners, uma consultoria de imigração.

O passaporte italiano oferece entrada facilitada (sem vistos ou apenas com vista na chegada) em 189 países.

De acordo com o ranking, Japão (193), Cingapura e Coreia do Sul (ambos, 192) têm os passaportes mais poderosos do mundo em 2022.

A dominação da Europa diminuiu gradualmente e a Alemanha agora está atrás da Coreia do Sul. O Reino Unido é o sexto, com acesso a 187 países, enquanto os EUA são o sétimo com uma pontuação de 186, mostra o último ranking.

O passaporte brasileiro ficou na 19ª posição no ranking dos mais poderosos do mundo, ao lado do argentino, dando acesso facilitado a 170 países. Apesar disso, o Brasil está abaixo do Chile, que ficou no 16º lugar, com entrada facilitada em 174 países.

Por outro lado, em 112º lugar, o Afeganistão tem entrada permitida em 27 países e ocupa a última posição no ranking.

Veja a lista completa dos passaportes mais poderosos do mundo em 2022:

  • 1º lugar: Japão, passaporte aceito em 193 países; 
  • 2° lugar: Coréia do Sul e Singapura (192); 
  • 3º lugar: Alemanha e Espanha (190); 
  • 4º lugar: Itália, Finlândia e Luxemburgo (189);
  • 5º lugar: Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia (188); 
  • 6º lugar: França, Irlanda, Portugal e Reino Unido (187);
  • 7º lugar: Bélgica, Nova Zelândia, Noruega, Suíça e Estados Unidos (186); 
  • 8º lugar: Austrália, Canadá, República Checa, Grécia e Malta (185); 
  • 9º lugar: Hungria (183);
  • 10º lugar: Lituânia, Polônia, Eslováquia (182).

O levantamento, chamado The Henley Passport Indexé realizado há 17 anos e orienta cidadãos sobre 227 destinos e a necessidade de vistos prévios. Além disso, segundo a Henley & Partners, os resultados também são ferramentas para que as nações promovam políticas públicas relacionadas ao turismo e às relações exteriores.

(Veja a lista completa)

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