O relatório World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial, em português), do Fundo Monetário Internacional (FMI), apontou a Itália como a oitava maior economia mundial, com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 2,19 trilhões.
O Brasil aparece logo em seguida, na nona posição, com um PIB de US$ 2,13 trilhões.
Confirmando as projeções, a colocação marca o retorno do país ao top 10 do ranking. Em 2022, o PIB brasileiro ficou em 11º lugar.
A lista é encabeçada pelos Estados Unidos (US$ 26,95 tri) e o pódio é completado por China (US$ 17,7 tri) e Alemanha (US$ 4,43 tri).
O Japão aparece na quarta posição (US$ 4,23 tri), seguido da Índia em quinto lugar (US$ 3,73 tri), Reino Unido em sexto (US$ 3,33 tri) e França em sétimo (US$3,05 tri).
A lista, que tem 20 nações, continua com o Canadá em 10º lugar (2,12 trilhões), Rússia em 11º (US$1,86 trilhão), México em 12º (US$1,81 trilhão), Coreia do Sul em 13º (US$1,71 trilhão), Austrália em 14º (US$1,69 trilhão) e Espanha em 15º (US$1,58 trilhão).
A Indonésia ficou na 16ª posição (US$1,42 trilhão), a Turquia na 17ª (US$1,15 trilhão), a Holanda na 18ª (US$1,09 trilhão) e a Arábia Saudita na 19ª (US$1,07 trilhão).
A Suíça completa a lista com um PIB de US$ 905 bilhões.
O FMI prevê que, no contexto de recuperação lenta da economia global após a pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia, a inflação global deve diminuir constantemente.
O índice, que foi de 8,7% em 2022 e de 6,9% em 2024, deve ser de 5,8% em 2024.
O Fundo credita a redução a uma “política monetária mais restritiva, auxiliada pelos preços internacionais mais baixos das matérias-primas”. (Ansa/Depositphotos)