Produzido na região da Apúlia, azeite é capaz de regular a proliferação de células cancerígenas
O azeite de oliva não pode faltar na cozinha típica italiana. Ele vai bem em saladas, com pães ou em pratos quentes. Um velho conhecido conhecido pelos seus benefícios, como na proteção do coração, no alivio das dores crônicas, no tratamento da pele, entres outras vantagens. Agora, ele dá provas de ser capaz de outra façanha: prevenir o câncer de intestino.
Na Universidade de Bari, na Itália, diante dos olhos dos cientistas, ficou provado que o azeite extra virgem produzido na região de Apúlia, no extremo sul da país, é mais rico em ácido oléico que em outros lugares. O ácido oleico, um dos ômega 9, tem papel importante no nosso metabolismo, desempenhando um papel fundamental na síntese dos hormônios.
Sob o comando de Antonio Moschetta, juntamente com sua equipe, o estudo levou cinco anos. “Nosso azeite extra virgem é rico em ácido oleico, uma substância capaz de regular a proliferação de células”, disse o professor.
Segundo ele, uma colher (das de sopa) de azeite virgem da região no almoço e outra no jantar é suficiente para melhorar as defesas do organismo e impedir o câncer no cólon.
A descoberta será publicada na Gastroenterology, destacada revista científica internacional.