Desde 1 de maio a Itália acabou com a obrigatoriedade do uso de máscara em ambientes fechados e o preenchimento do passe de saúde.
Máscaras seguem obrigatórias apenas em unidades de saúde, transportes públicos e cinemas.
Até o fim de abril, todos os turistas que chegassem ao destino deveriam preencher um formulário de localização emitido pela União Europeia, mas essa regra também foi descontinuada.
O passe de saúde, antes necessário para entrar em bares, restaurantes e outros estabelecimentos, também caiu.
O país exige certificado de vacinação completa ou teste negativo (PCR ou antígeno).
Os fármacos aprovados pelo governo italiano são Pfizer, AstraZeneca (incluindo Covishield e FioCruz) e Janssen.
Brasileiros que receberam as duas doses da Coronavac que têm dose de reforço da Pfizer, Astrazeneca ou Janssen também serão aceitos.
A terceira dose deve ter sido aplicada entre 28 e 180 dias depois da segunda.