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4 guardas suíços que protegem Vaticano estão com Covid

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4 guardas suíços que protegem Vaticano estão com Covid

Apesar dos casos positivos entre seus próprios guardas, papa foi visto sem máscara

Quatro guardas suíços testaram positivo para o novo coronavírus e apresentavam sintomas, disse o Vaticano nesta segunda-feira (12).

Os guardas suíços, o exército permanente mais antigo do mundo, desempenham funções de guarda cerimonial durante as missas papais, protegem os portões do Vaticano e ajudam a proteger o Papa Francisco de 83 anos.

Os quatro estão isolados enquanto seus contatos são rastreados, disse o Vaticano. Eles se juntam a três outros residentes do Vaticano que testaram positivo nas últimas semanas. Durante a primeira onda do surto, 12 funcionários da Santa Sé testaram positivo.

Apesar dos casos positivos entre seus próprios guardas, o papa foi visto nesta segunda-feira, mais uma vez, sem máscara. 

Ele cumprimentou calorosamente o cardeal George Pell – absolvido na Austrália em caso de pedofilia – em seu estúdio particular, e nenhum dos dois usava máscara. Também estavam sem o item de proteção a secretária de Pell e o fotógrafo do Vaticano.

Francisco, que perdeu parte de um pulmão devido a uma doença quando era jovem, recebeu duras críticas nas redes sociais por evitar a máscara durante a audiência geral de quarta-feira, realizada em casa na semana passada. 

Ele foi visto apertando as mãos de clérigos e se misturando à multidão. Seus guarda-costas também não tinham máscara.

A Itália está registrando um aumento acentuado nos casos de Covid-19, com a região do Lazio ao redor do Vaticano entre as mais atingidas nesta segunda onda da pandemia. 

Lazio atualmente tem mais pessoas hospitalizadas com o vírus do que qualquer outra região da Itália.

Católicos íntegros

Os guardas, famosos por seus uniformes listrados de azul, vermelho e amarelo, são todos suíços solteiros com menos de 30 anos e devem ser católicos íntegros. Eles se inscrevem para viagens de serviço de dois anos e vivem em comunidade dentro do Estado da Cidade do Vaticano.

Durante a cerimônia anual de juramento– geralmente realizada em maio, mas adiada para 4 de outubro por causa do COVID-19 – nenhum dos recrutas vestiu máscara, embora a usem enquanto montam guarda nas entradas da Cidade do Vaticano.

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