Passear por imensos parques e relaxar com banhos na floresta, refrescar-se entre grutas e fontes e perder-se no labirinto de buxo mais antigo do mundo.
Esta é a proposta da Ville Castelli Dimore para férias tranquilas em 35 residências históricas entre Veneza, Pádua e Verona, no norte da Itália.
O projeto inova ao reunir proprietários de residências históricas na região, construídas entre os séculos 15 a 19, que abrem suas portas aos visitantes. Muitas destas construções pertenceram a nobres da “Sereníssima” – como era conhecida a antiga República de Veneza.
“Através de estadias, experiências exclusivas, visitas e degustações, estes embaixadores do território apresentam aos seus hóspedes os valores da beleza, da história, da cultura e da herança italiana, com um cuidado típico de tempos passados”, diz nota oficial da Ville Castelli Dimore.
Os roteiros passam por locais estratégicos do Vêneto, como as alturas das Colinas Eugâneas e das Dolomitas, as margens azuis do Lago de Garda e do Delta do (rio) Po, e se perdem pelas Colinas do Prosecco, sem parar por aí.
Dentre os destaques, está a Tenuta Santa Maria de Gaetano Bertani, que abrange parque, vinhedos, pomar histórico, uma antiga destilaria e uma tanoaria histórica.
A residência foi construída no século 18 em estilo veneziano neoclássico. O local é o único dedicado à viticultura ao estilo dos castelos franceses.
Também é imperdível uma visita ao jardim de Pojega.
Construído em meados do século 18, a localidade representa um dos últimos exemplos de jardins à italiana, com formas geográficas verdes e desenhos originais da Biblioteca Cívica de Verona.
Nos seus mais de 54 mil quilômetros quadrados, o espaço engloba templo, teatro, muros e galerias distribuídas em paisagens deslumbrantes. (ANSA)